segunda-feira, 12 de junho de 2017

Flores







As flores! 
Ah, as flores trazem brilho ao meu olhar.
Quando aspiro o seu perfume é a primavera que inalo e que me preenche. Por isso não as colho, não as corto, não as arranco à sua mãe. Deixo-as agitarem-se ao vento, desnudarem-se pétala a pétala, amadurecerem, tornarem-se em semente e novamente criarem vida e seguirem o ciclo normal da sua existência.
Flores mimadas do meu jardim, matizadas nos mais diversos coloridos, protegidas das agruras climatéricas pela guarda frondosa das árvores que aí foram plantadas para cumprirem esse dever, são alimento de outras vidas, são o aroma doce que alimenta os meus sentidos.

Texto e fotos de Benó

7 comentários:

chica disse...

Lindas flores do teu jardim.Uma mais linda que a outra! Adorei! bjs, chica

Beatriz Bragança disse...

Querida Benó
Que lindo é o seu jardim! Muitos parabéns.
Sabe? Concordo em absoluto com o que diz e faço exactamente o mesmo.Não tenho coragem de cortar nada e só tenho um bocadinho de espaço para jardinar!Mas fico feliz por ter criado aquele microclima, com borboletas a visitarem-me(às flores) e a encantarem-nos com a sua presença.
Um beijinho
Beatriz

Graça Sampaio disse...

Mimadas, bem tratadas e lindas!!! Adoro flores nos jardins!! Enchem-nos de luz e de cor!

Muito bonito!!

Beijinhos floridos...

Graça Pires disse...

Maravilhoso texto e maravilhosas flores tratadas por suas mãos...
Uma boa semana.
Beijos.

psicopintura disse...

Quem assim escreve ama a natureza na sua diversidade colorida e intensa, saboreia a sua harmonia, beleza e perfume, no compasso e bater sincrónico do nosso coração com a mãe Terra.

Ana Freire disse...

Um texto lindíssimo... soberbamente ilustrado, pelas maravilhosas flores do seu jardim!
Grata por esta partilha tão especial, Benó!
Beijinhos! Boa semana!
Ana

SILO LÍRICO - Poemas, Contos, Crônicas e outros textos literários. disse...

Nené estive no outro blog de artes e fiz uns versinhos, mas deixarei neste em que mais postas. Abraços.

Gostei do nome Benó!
Gostei que gostes de arte!
Gostei que ela te farte!
Não gostei que falte só

O vil metal que faz dó
Não o ter. Alguém de Marte
Pode-o prescindir de parte
Ou todo, e até ouro em pó.

Porém, nós pobres mortais,
Que somos todos iguais
Não vivemos sem dinheiro.

Benó, sabes o quê mais:
Esqueça os tais vis metais
Pra ser um mal passageiro.

Tudo de bom. Laerte.