terça-feira, 29 de julho de 2014

Leituras ao acaso

 
 
 
 
Numa manhã de descanso, peguei neste livro, abri, aleatoriamente, numa qualquer página e li:
"Não me preocupa o meu marido ou o que lhe possa acontecer com os estranhos, não me preocupa que a manhã chegue ou não chegue embora haja menos móveis de dia que de noite e a casa em que não confio finja que me aceita não tentando expulsar-me, aprendi à minha custa a não acreditar nas casas sempre a enxotarem-nos para a rua ou a cercarem-nos de tralha..."
Fechei o livro e os olhos. Eu preocupo-me.

domingo, 20 de julho de 2014

Ausencia





Dei  uma volta e verifiquei que há mais de 30 dias não venho postar no Jardim d'abrolhos.
Talvez não tenham dado pela minha falta mas eu sinto a ausência da escrita.
Não sei quando voltarei com a regularidade que gostaria mas, penso que, com a chegada do outono, a minha estação preferida, possa, enfim, retomar as atividades que gosto: pintar e escrever.

Até lá, com este dizer de Maria Antonieta no livro "As Luzes de Leonor":

"É na desgraça que melhor sentimos o que somos"