Restos de
labaredas, de chamas vivas.
Combustível que
ardeu, foi brasa. Madeira ardendo em línguas de fogo a queimar o ar. Depois, aos poucos, o oxigénio foi rareando.
Extinguiram-se os calores, foram-se os ardores e as chamas morreram.
Ficaram cinzas, cinzentas, quase frias sem calor, apagadas.
Carvões que
são recordações.
foto e texto de Benó
7 comentários:
Restaram as cinzas e as recordações... Beijos, lindo dia! chica
Mas há também tanta coisa que renasce das cinzas!
Um beijinho, Benó :)
Recordações descartáveis… as cinzas.
: )
Parece que ainda podem servir como fertilizante, no jardim... :)
Como povo não arder um fogo que se ateia a tempos antigos?
Gostei, Benó.
Um beijo.
Texto muito bonito, Benó!
Beijinho
Do pó nascemos... e ao pó voltamos...
Mas até as estrelas são feitas de pó... nunca nada é um desperdício... e há tanta beleza, pelo meio...
Adorei o texto!
Beijinhos
Ana
Enviar um comentário