Ele voltou e desta vez para ficar.
A sua presença era desejada nesta terra onde ele sonhou, meditou e rezou.
Numa cerimónia oficial, onde se ouviram os cantares dos grupos corais do concelho, com guarda de honra feita por cavaleiros e se tiraram muitas fotografias, honrou-se e homenageou-se aquele que foi o expoente máximo da era das grandes aventuras marítimas dos portugueses - o INFANTE D.HENRIQUE.
Como Fernando Pessoa nos disse:
"Deus quer, o homem sonha e a obra nasce..."
Por isso, depois de se querer e de se sonhar, a obra nasceu e o nosso jardim, depois de muitos anos de espera, recebeu enfim a estátua do Navegador.
Aquela figura de bronze a apontar para as terras de África, na obra do escultor Augusto Cid veio tornar a nossa terra mais digna de ser A Terra do Infante.
3 comentários:
Olá, amiga!
Como está?
Até que enfim que põem o homem
onde ele gostava de estar!
Beijoca
Agora sim, o INFANTE deve estar feliz...
bjs
O Comentário de V. Calado deu-me vontade de rir!!! É isso mesmo.
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