Aninhada aos pés da piteira, protegida pelos seus longos e espinhosos braços, a malva branca sorri para o Sol. Ele, quando se levanta da sua oceânica cama de água, ainda molhado e ensonado, espreita por entre as cortinas das árvores e beija-a.
Às vezes, ela fica rosada.
1 comentário:
Foi das primeiras flores que conheci bem.
A minha avó tinha-as
em frente de casa, no campo,
onde vivi dois anos, em miúdo.
Belos tempos!
Beijocas
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