Mãos que
viajaram europa adentro sentiram outros tatos, mergulharam noutras águas,
dedilharam outras músicas, ensaiaram outros gestos, acenaram despedidas. Mãos
que se fecham para guardar as gargalhadas das crianças, os afetos que recebem,
a felicidade que merecem, mas que se abrem para espalhar felicidade, amor,
vontades traçadas num querer sem esmorecer, afagam, seguram e amparam.
Trouxeram-me
lembranças que são carinhos.
Praga
Vaticano
Obrigada, meus filhos.
4 comentários:
Mãos que são dádiva, afago e prece...
Muito belo o seu poema e significativas imagens.
Um beijo, amiga, Benó.
Lembranças bem lembradas... :)
Verifico que já se ultrapassou o tal problema "informático" ou "pirático" que impedia a leitura do blogue e os comentários.
Uma ternura, Benó!Que mais, senão os filhos?
Espero que esteja melhor da sua saúde, amiga Benó.
Um beijo.
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