O vento já tinha ido embora numa despedida silenciosa. A escuridão no jardim abraçara-se ao sossego e as flores há muito que tinham adormecido no aconchego da terra ainda quente dos raios do sol que há muito partira num cruzeiro de algumas horas.
Ainda acordada, fui repentinamente avisada de que um intruso estava na relva. O meu fiel canídeo ladrava, ladrava, avisando duma presença indesejável nos seus domínios.
É outono e estas visitas silenciosas e espinhosas acontecem com frequência para desatino dos meus sentinelas.
Para que novamente as palmeiras possam dormir, as minhocas programarem a próxima escavação e o sossego reinstalar-se, é preciso que o intruso seja afastado. Assim foi feito com delicadeza e um balde.
Até à próxima visita.
Ainda acordada, fui repentinamente avisada de que um intruso estava na relva. O meu fiel canídeo ladrava, ladrava, avisando duma presença indesejável nos seus domínios.
É outono e estas visitas silenciosas e espinhosas acontecem com frequência para desatino dos meus sentinelas.
Para que novamente as palmeiras possam dormir, as minhocas programarem a próxima escavação e o sossego reinstalar-se, é preciso que o intruso seja afastado. Assim foi feito com delicadeza e um balde.
Até à próxima visita.
1 comentário:
Eles dão-nos sempre sinais.
Adoro cães. Tenho três!
Obrigada pela visita.
Beijo
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