Ao olhar a VASTEZA do OCEANO que me rodeia e que, hoje, é cruzado por grandes NAVIO(s), recordo o nome dum grande português que habitou por estas paragens onde eu, agora, vivo, passeio e sonho.
Daqui, homens corajosos partiram em pequenas embarcações, autênticas cascas de noz (simbolicamente falando), desafiando deuses e monstros habitantes desses mares SOBERANO(s) que tornavam cada viagem dessa gente audaz, marinheiros feitos à força, arrancados à sua terra, numa verdadeira aventura.
Os fortes VENTO(s) que obrigavam a uma OSCILAÇÃO constante daquelas pequenas embarcações, tornavam a SITUAÇÃO daquela gente, DENTRO do pequeno espaço em que eram obrigados a viver, um verdadeiro inferno.
Por vezes, o desespero era tanto, pela falta de alimentos, água, higiene, etc. que havia verdadeiras lutas de TIGRE(s) pela simples obtenção duma côdea de pão ou uma gota de água.
Quando a brisa proporcionava descanso e a nau balouçava-se em leves SACUDIDELA(s), a marinhagem podia, enfim entregar-se, por algum tempo, nos braços do MORFEU e usufruír de algum descanso. No entanto, a BATIDA do seu coração, onde já não cabiam tantas saudades, era forte demais para ele ser completo.
Tudo isto, eu recordo, sentada no Promontório da minha terra. Daqui, eu vejo grandes navios equipados com o que há de mais moderno em tecnologia naútica, transportando marinheiros e passageiros para essas terras longinquas desbravadas com tanta dor e coragem pelos portugueses do Infante.
Daqui, homens corajosos partiram em pequenas embarcações, autênticas cascas de noz (simbolicamente falando), desafiando deuses e monstros habitantes desses mares SOBERANO(s) que tornavam cada viagem dessa gente audaz, marinheiros feitos à força, arrancados à sua terra, numa verdadeira aventura.
Os fortes VENTO(s) que obrigavam a uma OSCILAÇÃO constante daquelas pequenas embarcações, tornavam a SITUAÇÃO daquela gente, DENTRO do pequeno espaço em que eram obrigados a viver, um verdadeiro inferno.
Por vezes, o desespero era tanto, pela falta de alimentos, água, higiene, etc. que havia verdadeiras lutas de TIGRE(s) pela simples obtenção duma côdea de pão ou uma gota de água.
Quando a brisa proporcionava descanso e a nau balouçava-se em leves SACUDIDELA(s), a marinhagem podia, enfim entregar-se, por algum tempo, nos braços do MORFEU e usufruír de algum descanso. No entanto, a BATIDA do seu coração, onde já não cabiam tantas saudades, era forte demais para ele ser completo.
Tudo isto, eu recordo, sentada no Promontório da minha terra. Daqui, eu vejo grandes navios equipados com o que há de mais moderno em tecnologia naútica, transportando marinheiros e passageiros para essas terras longinquas desbravadas com tanta dor e coragem pelos portugueses do Infante.
este foi mais um texto criado para o jogo das 12 palavras. Poderão ler mais aqui
1 comentário:
Gostei do texto, Benó, como um passeio pela nossa história. E muito bem ilustrado pela foto tranquila...
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