De volta aos crochets, agora que o frio obriga ou convida, a ficar em casa, tenho que entreter as mãos em alguma coisa que não seja bater no teclado o que, diga-se em abono da verdade, me deixa os dedos gelados.
Tenho, entre aqueles especiais e que eu considero perfeitas obras de paciência e habilidade, outros menos especiais mas que, de qualquer maneira, me são muito queridos e, para os quais, eu olho com uma certa ternura por saber que foram feitos em momentos de grande solidão e já com alguma dificuldade no manuseamento da agulha.
Tirei-os da gaveta, onde estavam um pouco abandonados e, dando-lhes um ar mais utilitário, criei uma rosácea para pendurar mas que, ao mesmo tempo, poderá servir de castiçal para uma vela, agora que a época é propícia ao seu uso.
4 comentários:
Lindo, Benó, e criativo!
És uma artista:))
Abraço
QUE BOA IDEIA E FICAM LINDOS COM BAS VELAS.
EU TAMBEM ADORO CROCHÉ.
BEIJINHOS
Olá, amiga!
Ora aí está qualquer coisa que só
as mulheres têm paciência para fazer!
Guardo muitos desses crochés feitos por avós e tias, com veneração.
Servem-me para pouco ou nada, mas guardo-os com carinho.
Resguarde-se do frio.
Mas tem sorte, porque Sagres é a localidade portuguesa menos fria, pelo menos à noite... de Inverno.
Beijoca
Benó,
Parabéns, de novo!
estive lá!
bom fim-de-semana
um sorriso :)
mariam
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