domingo, 22 de março de 2009

O ESCRITURÁRIO

Escritório foi a palavra desta semana para o PPP (Palavra Puxa Palavra) .Várias foram as imagens apresentadas para a ilustrar.


Desde o escritório com utensílios já “démodés”, como o mata-borrão e o raspador ou a caneta de aparo e a máquina de escrever em que para mudar de linha tínhamos que accionar a alavanca respectiva, até aos mais actuais já equipados com computador fixo e portátil, impressora, marcadores, cadeiras rotativas e... gatos que não conseguem afugentar os “ratos” que deslizam suavemente em tapetes a eles destinados.
Poderão ver toda a colecção aqui.


Mostro-vos a foto da minha participação mas, agora, mais personalizada; com um dos habituais utilizadores deste meu espaço.



Ofereço-vos, também, a música da máquina de escrever antiga que acho uma delícia.





Bons "relatórios"

8 comentários:

Justine disse...

Ah, a tua foto aqui está muito mais "composta":))

vieira calado disse...

Que a Primavera traga muitas flores ao seu jardim!

Beijinhos

FERNANDINHA & POEMAS disse...

QUERIDA BENÓ, MARAVILHOSA POSTAGEM... ADOREI AMIGA... ABRAÇOS DE AMIZADE,
FERNANDINHA

Mocho Falante disse...

querida benó

que saudades do trautear da máquina de escrever...escrevi imensos textos nas famosas máquinas e recordo de em pequeno ter um fascinio enorme por elas

beijocas

bettips disse...

Escritório com vida dentro!
Mas o que eu adorei foram as flores do teu quintal, as frésias que cheiram tão bem!
Uma felicidade viveres entre verde...
Bjinho

Lemniscata disse...

Xi, esta música é uma pérola :)!! O Jerry Lewis, irrepetível... Bjs...

O Profeta disse...

A palavra é semente
Que floresce na luz de cada alma e enternece
Às vezes é doce veneno
Às vezes taça de cidra que o peito aquece

Ser Poeta é tanto, tão pouco
É transformar em crentes os ateus
É domar todas as tempestades da alma
É estar mais perto de Deus


Mágico beijo

Nilson Barcelli disse...

Os escritórios antigos tinham poesia... ainda me lembro do sussurrar dos martelinhos no papel... e do burburinho que ecoava sempre que uma folha saía da máquina...
Boa semana, beijo.